Tuesday, April 10, 2007

SP: secretaria oferece 677 bolsas a universitários



"A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre nesta quarta-feira 677 vagas para universitários que desejem trabalhar em 41 hospitais e centros de saúde estaduais. Eles receberão bolsa para atuar como Jovens Acolhedores, dentro de um programa de humanização de atendimento de pacientes e acompanhantes.
Para participar, as instituições de ensino superior devem manifestar interesse por escrito até o próximo dia 20. É necessário encaminhar uma carta de intenção à secretaria (avenida Doutor Arnaldo, 351, 2º andar, sala 216, CEP 01246-000), em nome do secretário de estado da Saúde. No site www.saude.sp.gov.br é possível consultar a lista de documentos a ser anexada ao pedido.
As inscrições para os universitários das instituições cadastradas devem começar em maio. A carga horária de trabalho será de 20 horas semanais. O estudante selecionado receberá, durante um ano, uma bolsa mensal de R$ 350 da secretaria. As faculdades deverão complementar os valores das mensalidades escolares. Não é necessário ser estudante de Medicina ou área específica de saúde para participar. " http://portal.saude.sp.gov.br/homepage.mmp
Fonte:

Redação Terra -



Secretaria quer 677 universitários para atendimento educado e cordial em hospitais
A Secretaria de Estado da Saúde abre nesta quarta-feira, 11 de abril, 677 vagas para universitários em 41 hospitais e centros de saúde estaduais. Eles receberão bolsa para atuar como Jovens Acolhedores, responsáveis por atender de maneira cordial e educada pacientes e acompanhantes, dentro de programa de humanização de atendimento.Para aderir ao projeto as instituições de ensino superior devem, nesta primeira fase, manifestar interesse por escrito, até o próximo dia 20. É necessário encaminhar carta de intenção à Secretaria (em nome do secretário de Estado da Saúde), para a avenida Doutor Arnaldo, 351, 2º andar, sala 216, CEP 01246-000.

No site www.saude.sp.gov.br será possível verificar a lista de documentos a ser anexada no pedido.
As inscrições para os universitários das instituições cadastradas devem começar em maio. Cada estudante receberá, durante um ano, bolsa mensal de R$ 350 da Secretaria. As faculdades deverão complementar os valores das mensalidades escolares. Não é necessário ser estudante de medicina ou área específica de saúde para participar.No momento da inscrição o aluno escolherá a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de morar ou estudar na mesma cidade. A escolha acontecerá por sorteio eletrônico, e a carga horária será de 20 horas semanais.Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro contato com o paciente e seus familiares, cumprimentando-os de forma cordial e prestando orientação eficiente, com informações precisas e encaminhamento adequado. O objetivo é confortar e proporcionar confiança aos usuários das unidades de saúde estaduais."O projeto beneficia pacientes e estudantes. Por um lado, o universitário recebe apoio financeiro para seu aprendizado. Por outro, os pacientes são mais bem atendidos, acolhidos", afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.
Autoria: Assessoria de Imprensa - 10/04/07

2 - Instituições podem aderir à Universidade Aberta




Reitores de universidades federais, estaduais e municipais se reuniram nesta terça-feira, em Brasília, para discutir o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), da Secretaria de Educação a Distância, do Ministério da Educação (MEC). O objetivo do encontro foi apresentar o programa às instituições estaduais e municipais, que já podem aderir à iniciativa.
O Programa Universidade Aberta do Brasil tem o objetivo de levar a educação superior ao interior do País. O sistema já conta com 290 pólos de apoio prensencial, que promovem atividades educacionais. As universidades estaduais e municipais podem aderir ao Universidade Aberta do Brasil até o dia 20 de abril.
O evento pretende estimular a adesão das universidades estaduais e municipais. "A adesão vai complementar uma necessidade de mais instituições oferecendo esses cursos. A UAB não pode contar só com instituições federais. Precisamos de um sistema com uma capacidade de oferta muito maior, dado nosso déficit na educação superior", disse o diretor de Políticas em Educação a Distância do MEC, Hélio Chaves Filho.
De acordo com o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, o programa tem como prioridade o compromisso com a educação básica, principalmente por meio da formação de professores. "Será possível atender milhares de professores de educação básica que, apesar de a lei exigir, não têm o título superior", afirmou.
Agência Brasil

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